A escolha fundamentada da Maternidade é essencial para que o casal possa viver o momento do parto com alguma tranquilidade. É sem dúvida um dos passos que mais pesa na cabeça para os futuros pais e requer uma reflexão cuidada. Então, como escolher?  

Em primeiro lugar, os pais devem fazer uma lista do que consideram ser os pontos cruciais para a escolha, tais como:

• A proximidade do local de residência;
• Os aspetos económicos associados ao parto e estadia;
• As comodidades que consideram importantes, como por exemplo, o facto de a mãe ficar num quarto separado ou partilhado;
• A experiência das equipas residentes;
• A segurança dos cuidados oferecidos e dos serviços de emergência. 

Uma vez estando reunidos os aspetos que consideram mais importantes para este momento, e tendo-os listado de acordo com o seu grau de importância, os pais devem então listar os nomes das Maternidades que estão a ser equacionadas.  

Estão reunidas as condições para a avaliação. O primeiro passo é ir visitar cada uma das Maternidades e atribuir-lhes uma pontuação (ou uma outra forma de categorização, como os pais preferirem) de acordo com a lista de condições previamente estabelecida. Não esquecer que, em cada uma das visitas, o casal deverá sempre assegurar que todas as questões foram devidamente respondidas e clarificadas.

No final, já registadas as conclusões, chegou a hora de as comparar e, finalmente, de pedir opiniões e recomendações. Será importante lembrar que existirão sempre casos de sucesso e de insucesso associados a cada um dos locais, porém, é de extrema importância falar com quem já teve experiências anteriores nesses locais. Uma vez ouvidas e filtradas essas mesmas opiniões, estarão todos os dados reunidos para que possam tomar uma decisão devidamente fundamentada, com base nos seus próprios critérios de avaliação, na sua observação e avaliação. 

Que seja uma hora pequenina!